Outra mãe que viu a filha Renata Boueri optar pelo programa de au pair, foi Sandra Aoun, consultora Natura. “Me deu um grande aperto no coração, mas achei que seria uma ótima experiência de vida para minha filha conhecer outro país, outra cultura, enfim, outra realidade”, diz Sandra, que viu sua filha embarcar para os Estados Unidos em 2008 para ser au pair. Na época, ela diz que tomou o cuidado de se informar por todos os meios sobre a veracidade do programa “Au Pair” e chegou a conclusão, que aquele era definitivamente um programa confiável. “Felizmente não passamos por nenhuma situação que me deixasse preocupada”, relata a consultora. Para ela, o programa de au pair é um programa seríssimo, ótimo para o crescimento dos jovens. “Além disso, o programa dá todo o respaldo aqui no Brasil e no exterior, pois eles tinham reuniões regulares com coordenadoras locais nos Estados Unidos, que se informam sobre a satisfação das au pairs com as famílias e vice-versa”, explica Sandra.
O programa de au pair, apesar de ser mais popular entre jovens do sexo feminino, também aceita au pairs do sexo masculino, foi o caso de
O programa de au pair, apesar de ser mais popular entre jovens do sexo feminino, também aceita au pairs do sexo masculino, foi o caso de
Pedro Pereira, filho de Maria Helena Pereira, costureira da cidade de Guaratinguetá, SP. “Meu filho com 5 anos já falava que queria morar nos EUA e eu sempre gostei da ideia”, diz Maria Helena. “Meu filho, Pedro, fez tudo sozinho, não tivemos muita participação no processo, ficamos apenas esperando o contato de uma família”, conta Maria Helena, que tem seu filho morando nos EUA desde 2009, sendo 2 anos como au pair e atualmente como estudante.
Para Margarida Freitas, agente de viagens, a aquisição de um seguro saúde completo é essencial. “Não ficar só com o básico que a Operadora já inclui no programa, com coberturas boas, pois procedimentos médicos nos Estados Unidos são caros. Deve também observar o nível de independência de seu filho, pois eu mesma tive uma cliente au pair que depois da semana de treinamento em Long Island, no momento do passeio em Nova Iorque, teve uma crise de desespero e foi ‘deportada’ na mesma hora”, conta Margarida. “Imagina o transtorno para a "Host Family" e a família aqui no Brasil também. Esta menina arrependeu-se muito, mas faltou maturidade”, diz.
Para Margarida Freitas, agente de viagens, a aquisição de um seguro saúde completo é essencial. “Não ficar só com o básico que a Operadora já inclui no programa, com coberturas boas, pois procedimentos médicos nos Estados Unidos são caros. Deve também observar o nível de independência de seu filho, pois eu mesma tive uma cliente au pair que depois da semana de treinamento em Long Island, no momento do passeio em Nova Iorque, teve uma crise de desespero e foi ‘deportada’ na mesma hora”, conta Margarida. “Imagina o transtorno para a "Host Family" e a família aqui no Brasil também. Esta menina arrependeu-se muito, mas faltou maturidade”, diz.