Ligeirinho é preparado com selas de montaria. E Felipinho vai para um bloco alto de concreto, onde fica da altura do cavalo. Primeiro, coloca a perna direita. Depois se ajeita em cima do lombo do parceiro. Ao passo do animal, o sorriso do moleque se abre até que eles são levados para a arena cercada. O cercado é fechado e o fisioterapeuta exige a posição correta do tronco do menino. Do alto do cavalo, Felipinho conversa com o animal. Para ajudar no desenvolvimento do menino, os instrutores fazem perguntas e exercícios que vão estimular os sentidos de Felipinho. De quando em quando, um deles quer saber as cores de alguns objetos. E pede para que argolas sejam colocadas em barras da mesma cor.
Depois de ter se acostumado a utilizar uma das mãos, a equipe não facilita e pede para trocar as mãos de trabalho. O equilíbrio também é explorado e Felipinho abre bem os braços e anda a cavalo sem segurar as mãos no animal. Cristina, a mãe de Felipinho, A sensação de estar voando parece ser maravilhosa e o vento aumenta ainda mais essa sensação de liberdade. Cristina, a mãe de Felipinho, ajeitou a camisa que deveria cobrir o umbigo, mas não obteve êxito.
Depois de ter se acostumado a utilizar uma das mãos, a equipe não facilita e pede para trocar as mãos de trabalho. O equilíbrio também é explorado e Felipinho abre bem os braços e anda a cavalo sem segurar as mãos no animal. Cristina, a mãe de Felipinho, A sensação de estar voando parece ser maravilhosa e o vento aumenta ainda mais essa sensação de liberdade. Cristina, a mãe de Felipinho, ajeitou a camisa que deveria cobrir o umbigo, mas não obteve êxito.
Durante a conversa informal, contou ao repórter que tem um sobrinho que faz equoterapia há dois anos. Na escola de Felipinho, a médica responsável pelas crianças disse que a equoterapia seria uma alternativa devido à agitação do menino. Uma melhora significa-tiva pôde ser notada depois que ele começou a lidar com os cavalos. Felipe ainda faz trata-mento com uma psicóloga e também pratica natação. Depois que sai do centro de equitação, o menino chega em casa e só fala no Ligeirinho, chega até a sentir saudades nos finais de semana. E repete aos quatro cantos que o cavalo é o amigão dele.
“Queria ter um cavalo que falasse”, confessa Felipinho. O menino decide entregar co-mo é sua rotina todos os dias. A escola ele frequenta na parte da manhã, e é preciso tomar um ônibus para chegar até lá. Conta ainda que gosta muito da professora Daniele e se gaba dizendo que sua matéria preferida é matemática. Têm um fascínio por algarismos romanos. Felipinho substituiu o capacete azul por um boné do exército. Mãe e filho precisam ir embora. E por isso partem de mochila nas costas e dão um aceno ao repórter de despedida.